quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Obrigado pelos dois melhores meses da minha vida...

[I wanna lay you down in a bed of roses... (Bon Jovi)]

O dia 26 de cada mês guarda um momento especial.

Já digo ontem. Porque agora que escrevo já se passou da meia-noite, gosto de escrever por essas horas, parece que minha cabeça funciona melhor. E o sono também ajuda (ou não), vem apenas lá pelas duas.

Sempre coloco um rockzinho qualquer; ultimamente estou me rendendo a uns alternativos, som muito bom e com diversas ótimas bandas. Mas, voltando ao post, quero explicar o título. O que está escrita acima, estava escrito também em um cartão.

O cartão acompanhava um buquê de rosas, acompanhado também de um poema. Já disse aqui que não me acostumo muito com versos, mas por ela eu me esforço.

Além das flores, uma caixinha de bombons que eu sei que ela adora. Afinal, ontem completamos dois meses de namoro. Dois meses de felicidade, de alegria, carinho, atenção, amor.

Com algumas briguinhas só para se reconciliar depois e reafirmar ainda mais o sentimento. Digo sem medo que a amo. Ela me faz bem, me traz paz, me traz amor, me traz tudo de bom que eu não sentia há muito. Até mesmo algumas sensações que nunca experimentei.

O tempo se demora quando ela está longe, passa rápido demais quando estamos juntos. Mas mesmo que seja pouco o tempo, não abro mão dele. Prefiro um minuto com ela a um dia inteiro distante fazendo qualquer outra coisa.

Por isso, deixo aqui registrado, para que o mundo saiba, eu a amo!!!



terça-feira, 4 de agosto de 2009

Esse horizonte...

[I could stay awake just to hear you breathing, watch you smile while you are sleeping, while you're far away and dreaming... (Aerosmith)]

É difícil de esclarecer a visão que tenho. Essa visão se faz doce como manhã de domingo. Sinto-me no topo do mundo dando um passo a frente, despencando em queda livre e tocando suavemente os pés no chão.
Até pouco tempo eu olhava para o céu. Olhava uma estrela, aguardando silenciosamente se ela desceria ao meu encontro. Mas o tempo passa e a lua se compadeceu. Acolheu-me eu seus braços e me deu o mais infindável dos sorrisos. Deu-me o mais profundo e sincero sentimento que se pode ter.
Tento fazer uso de poucas metáforas. Mas nessas horas as palavras ganham vida própria e me fazem ir além da simplicidade de que me revisto. E dessa simplicidade minha lua fez surgir algo complexo. Uma equação matemática, para se dizer passagem. Eu+ela= amor.
Simples na adição, complexa no resultado. Quanto a isso, poucas palavras tenho para descrever. Apenas sei que quando estamos juntos, quando ela se deita ao meu lado, recosta a cabeça no meu ombro, o resto mundo se faz pó. Entrego-me àquele momento e a ela. A força dos meus braços se esvai e não consigo me mover. Não consigo me levantar. Não consigo e também assim não desejo.
Pode ser que nós não envelheçamos juntos, brincando de contar rugas nas mãos, sentados na varanda. Mas como dizia o poeta Vinícius, “quero vivê-lo em cada vão momento”. Estou descobrindo o quanto se pode ser feliz ao lado de uma pessoa, e a cada dia que se passa descubro uma nova maneira de sorrir. Uma nova maneira de amar.
Se falo desse horizonte, é porque caminho cada vez mais por ele, de mãos dadas com ela. Sorrindo, sonhando, amando.